Herval...Terra da maior Arena de Rodeios do Rio Grande do Sul

Herval...


Em 1777, Espanha e Portugal, firmaram um convênio que recebeu o nome de Tratado Preliminar de Restituições Recíprocas, destinado a demarcar os limites entre as possessões de um e outro. Por esse tratado, o rio Piratini e seu afluente arroio Basílio limitariam as possessões dos dois países. Sendo este arroio o limite norte do atual município de Herval, ficava o mesmo, portanto, pelo tratado de 1777, sob o domínio espanhol. Porém, Rafael Pinto Bandeira, que ficara encarregado de guarnecer a fronteira estipulada pelos demarcadores, insistiu em fazer avançar até o rio Jaguarão o domínio lusitano.
Com esse objetivo, em meados de 1791, na margem direita do Arroio do Herval, inicia a contsrução de uma igreja, um quartel e um quadro de trincheiras. Aí estava, em pleno domínio adversário, o que seria o núcleo da atual cidade de Herval. Em meio a algumas escaramuças que esporadicamente ocorriam, o povoado foi crescendo.


Cultura...


Atualmente a festa mais importante da cidade é o Rodeio Internacional de Herval que ocorre sempre em janeiro juntamente com a semana da cidade.
O 1º Rodeio Internacional de Herval ocorreu em 2001, com uma premiação de 01 carro 0KM para o ganhador da melhor ginetiada em cavalo aporriado e 01 moto 0KM para o melhor ginete de ginetiada em vacun. A organização do rodeio cabe ao CTG Minuano, onde o patrão fundador do Rodeio Internacional foi José Hernandes Furtado, um grande empresário da cidade de Rio Grande. Esteve a frente do CTG Minuano por 06 anos, realizando durante esses anos grandes festas em nosso município.
Em 2000 teve início a grande obra da maior Arena de Ginetiadas do Estado do Rio Grande do Sul, de propriedade do senhor José Hernandes. Usada pelo CTG Minuano até os dias de hoje, onde ainda são realizados os grandes rodeios da cidade.

Todos os anos o CTG Minuano premia grandes ginetes, assim como grandes laçadores. No ano de 2011 o grande ganhador do Rodeio Internacional, foi um ginete do Estado de Santa Catarina.

Fontes: Livros próprios

Imagens: Arquivos próprios

Museu Imaginário!!!

Fazer um museu imaginário, foi um desafio... Falar de quem sou é meio complicado, afinal me descubro a cada dia!
Falar de onde vim, do que já fiz, do que pretendo fazer. Me fez rever alguns planos. Pensar melhor... administrar melhor o meu tempo...!
Estou em uma faze que tudo que eu quero é ser feliz... e estou Feliz!
Aproveito minha vida ao máximo... cada dia é único!
Amo muito minha vidinha!
                                                Principalmente...

Minha Liberdade...

Festa com amigos

Rodeio...

E Família...

Conversas por aí...

Em conversa com uma Professora aposentada, a senhora Marlene Buss Soares, obtive uma história muito importante para a educação de nosso município. Ela me contou de um acontecimento na gestão em que seu marido foi Prefeito, ela por sua vez, era Secretária de Educação, no ano de 1988.

Na visita que fiz a sua casa, ela me mostrou um jornal da época, onde todo conteúdo era sobre a gestão de seu marido, o senhor Nilto Nido Furtado. Mas a parte do Jornal que mais me chamou a atenção, foi uma reportagem sobre Educação no Município no mandato atual. A senhora Marlene como Secretária de Educação, teve uma grande participação nessa reportagem, com um ótimo trabalho com escolas rurais e do município, foram elaboradas livros didáticos e uma Cartilha, com o nome “Esta terra é nossa”, com a elaboração do Professor Gaudioso Vieira, com o apoio da Secretária de Educação , a senhora Marlene Buss, os sete livros didáticos sobre com assuntos voltados para a cultura do nosso município, para crianças até a 5ª série do ensino fundamental, com os seguintes temas: Educação, Cultura Popular, Tradicionalismo, Estudos Sociais e Português.

Quando vi os livros fiquei encantada, todas datilografadas a mão, com um conteúdo muito rico, garanto que poucas pessoas tem esse conhecimento, histórias do nosso município que só podem ser encontradas nesses livros.

Havia uma reportagem, no jornal, sobre três encontros municipais de educação, onde debateu-se a educação e o ensino na cidade e no campo.

“Os encontros foram criados para que os Professores possam evoluir e linear de forma mais aperfeiçoada o conhecimento em suas escolas” palavras do Prefeito Nilto Nido Furtado, na época registrada no jornal.

Bom estou relatando uma pequena conversa que tive com essa pessoa ilustre para a história de nosso município, nunca imaginei descobrir tanta cultura e histórias sobre nossa comunidade.

Comunicação e Educação

Comunicação e Educação


A comunicação e a educação, são relativamente parceiras, pois sem comunicação não há como educar. Hoje em dia com o ensino a distância a comunicação entre alunos e professores é necessária e muito importante.
Se soubermos nos comunicar, o ensino se torna mais completo, pois o que adianta um professor em sala de aula que não consegue se comunicar em uma linguajem que seus alunos o compreendam.
O ensino mudou muito, os alunos também, e através da comunicação a educação e o ensino evoluirão.

Uma bela história da Educação em nosso Município

Em conversa com o senhor Nilto Nido Furtado Soares, fiquei encantada e lisonjeada com a história que ouvi, e que também vi registrada em fotos muito antigas da década de 80. Conversando com ele sobre educação, ele me contou uma história que me encantou.

No ano de 1962 me conta seu Nilto Nido, começavam as obras de construção do ginásio escolar, como chamavam na época. Foi no Governo Brisola, o Secretário de Educação era Justino da Costa Quintana, o município havia comprado o terreno que hoje se situa o ginásio de esportes e o posto de saúde.

Nesse terreno foi construída a escola, na época de madeira, como o município não tinha recursos para a obra, contou com o apoio de toda comunidade, o Pai de Seu Nilto Nido percorria todo município em sua caminhonete para juntar donativos para a escola, ressaltou também seu Nilto Nido, o governo municipal não era do mesmo partido, que então, contou com maquinas do município de Arroio Grande para a obra.

Em 1965 formou-se a 1ª turma, onde alguns nomes, Maria Siqueira e Mário Antônio, faziam parte dos formandos, Seu Nilto Nido se formou na 2ª turma. Contou-me seu Nilto Nido que nos dois primeiros anos todos professores trabalharam de graça, para ajudar a escola.

Logo após o pai de seu Nilto Nido ajudou a construir 14 escolas de madeira na zona rural. Onde alguma até hoje estão em funcionamento. Por exemplo, do Cerro do Baú.

Anos depois a escola foi transferida, para onde é atualmente a escola estadual, aí já é outra história.

Expectativas!

                            Educação do Campo

                    Por ser uma área nova, e não saber, ainda, que caminhos este curso irá me proporcionar. Vou trabalhar na área de Educação, ensinando alunos sobre origens, histórias, de culturas diversas. O Curso é  voltado especificamente para a formação de educadores para a docência nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio nas escolas rurais.

                   Segundo pesquisa que realizei no Google, há muitas pessoas vivendo no campo e sobrevivêndo dele, sem nenhum recurso de ensino adequado, sem conhecer origens de suas culturas, e culturas de outras regiões, apesar dos municípios estarem tentando priorizar o ensino médio nas comunidades rurais, a grande maioria dos professores que atuam na área rural não tem formação superior. Esta situação requer, além de política de expansão da rede de escolas públicas que ofertem essas etapas da educação básica no campo, a correspondente oferta de trabalho docente com formação adequada.

                  Dessa forma, o curso tem a missão  formar profissionais  de nivél superior para atuar na rede pública das escolas do campo, com experiências alternativas em educação do campo, por meio da  formação, por áreas de conhecimento, afim de expandir a oferta de educação básica nas áreas rurais.

1ª Aula

Hoje foi minha 1ª aula.

 Não foi muito interessante, mas uma coisa fez mudar meu pensamento, olhei para o canto da sala, onde dizia uma frase em um cartaz:

"Não há saber mais nem saber menos, 

há saberes diferentes"